Resultado da busca de tratamento em Artigos

Reposição de albumina na cirrose descompensada: Novas perspectivas

Escrito por Juarez Vasconcelos (Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende) A cirrose hepática é uma importante causa de incapacidade e mortalidade em todo o mundo. Consiste numa inflamação prolongada e persistente do fígado, desencadeando fibrose; como resposta, pode haver a proliferação dos hepatócitos remanescentes,

PCABs: Uma nova opção de tratamento para DRGE

Escrito por Felipe Mendonça (Revisado por Dra. Rosamar Rezende) Os bloqueadores de ácido competitivos com o potássio (PCABs, do inglês, potassium competitive acid blockers) é uma nova classe de medicamentos usada no controle da doença do refluxo gastroesofágico que vem ganhando espaço nos últimos anos. Seu uso está empregado naqueles pacientes com refratariedade de controle de sintomas com uso de inibidores de bombas de prótons.

Elastografia hepática e sua importância no diagnóstico de doenças do fígado

Antes, o diagnóstico de hepatopatias só era possível com biópsia (remoção de um fragmento do fígado para análise). Além de mais demorado, o método é contraindicado em alguns casos, como ascite, atividade necro-inflamatória e congestão hepática.

Manifestações hepáticas na gravidez: o que o clínico precisa saber?

Escrito por Luana Santiago (Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende) Colestase intra-hepática da gravidez (CIHG) é uma condição colestática reversível que geralmente ocorre entre o segundo e o terceiro trimestre de gestação. Tem como fatores desencadeantes idade materna acima de 35 anos, multiparidade, histórico de contraceptivos orais, realização de tratamento para a fertilidade e histórico da doença em gravidez anterior. 

Manifestações hepatobiliares na Doença Inflamatória intestinal

Escrito por Marina Souza | Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende Doenças do fígado e trato biliar são manifestações extra intestinais comuns em doença de Crohn e retocolite ulcerativa, e tipicamente não apresentam correlação com atividade de doença.² A doença hepática gordurosa não alcoólica (sigla em inglês NAFLD) é considerada a manifestação hepática mais comum na DII, enquanto a colangite esclerosante primária (CEP) é a mais específica.¹

O Respondedor Imunológico Paradoxal: um Perfil Muito Peculiar de PVHA

Escrito por Dra Karen Ingrid Tasca | Revisor Dr. Alexandre Naime Com o advento da terapia antirretroviral combinada e potente (TARV), houve drástica diminuição da morbimortalidade das pessoas que vivem com o HIV/aids (PVHA) devido a persistente supressão da carga viral e a recuperação, pelo menos de forma parcial, das contagens de células T CD4+.

Intolerância a histamina: Como identificar e tratar?

Escrito por Gabriela de Souza Bueno | Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende Intolerâncias alimentares são reações anormais, não imunomediadas, a ingestão de certos alimentos ou derivados, em uma dosagem normalmente bem tolerada. Fazem parte das reações adversas aos alimentos, assim como as reações alérgicas alimentares e as aversões alimentares. Dentre elas, as intolerâncias alimentares são as mais comuns, acometendo 15-20% da população e resulta do efeito farmacológico de alguns alimentos, redução da atividade de certa enzima ou a sensibilidade ao glúten não celíaca. 

Trombose da Veia Porta na Cirrose: Desafios Diagnósticos e Terapêuticos

Escrito por Manuella Sobral (Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende) A trombose da veia porta (TVP) é definida como a presença de trombo no lúmen da veia porta, com ou sem extensão para as veias esplênica e mesentérica superior, além de ramos intra ou extra-hepáticos. Consiste em uma complicação da cirrose associada ao desequilíbrio do sistema de coagulação e alteração no fluxo portal venoso nesses paciente

Rendesivir para pacientes com Covid Leve Aprovado pela Anvisa: Quando usar?

Escrito por Flávio Brandt (Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime) O rendesivir é um pró-fármaco de um análogo de nucleosídeo.2 Sofre metabolização intracelular até a forma ativa de nucleosídeo trifosfato de rendesivir em diversos tipos celulares, atuando como um análogo de adenosina trifosfato (ATP) e competindo com o substrato natural da ATP na incorporação de novas cadeias de ácido ribonucleico (RNA) da RNA polimerase RNA-dependente (RdRP) do SARS-CoV-2, resultando em terminação de cadeia atrasada durante a replicação viral.2 É um inibidor fraco das polimerases DNA e RNA de mamíferos, tendo pouco potencial de toxicidade mitocondrial.2

Novo esquema de tratamento para Neurocriptococose em PVHA com dose única

Escrito por Flávio Brandt (Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime) A criptococose é uma micose sistêmica causada por fungos do gênero Cryptococcus, sendo o acometimento de sistema nervoso central pela doença a causa mais frequente de meningite oportunista nas pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA).1 A doença pode se manifestar com meningite ou meningoencefalite, habitualmente de caráter subagudo, acometendo, geralmente, pacientes com contagem de LT-CD4+ abaixo de 100 céls/mm³.1
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