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Papel de destaque da enfermagem contra HIV/AIDS, tuberculose, hepatites virais e ISTs

A enfermagem desempenha um papel fundamental no combate a doenças infecciosas, como o HIV/AIDS, tuberculose, hepatites virais e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). O atendimento clínico eficiente e a atuação dos profissionais de enfermagem são essenciais para prevenir a propagação dessas doenças e garantir o cuidado adequado aos pacientes atendidos. Como os números de casos de HIV/AIDS (1.088.536), tuberculose (68.271), hepatites virais (718.651) e sífilis ( 1.035.942) são alarmantes, é importante entender como a enfermagem tem se destacado no enfrentamento dessas doenças no Brasil.

Estratégias de Tratamento para Crohn: Comparação Top-Down vs. Step-Up no Estudo PERFIL

O quê? Este estudo, intitulado “A biomarker-stratified comparison of top-down versus accelerated step-up treatment strategies for patients with newly diagnosed Crohn’s disease (PROFILE)”, é um…

Os avanços no tratamento do câncer no Brasil através da terapia celular

A terapia celular, através de técnicas como a utilização de células CAR-T, surge como uma promissora abordagem no tratamento do câncer, oferecendo uma esperança para pacientes e apresentando desafios para profissionais de saúde. Neste artigo, exploraremos os avanços recentes e as perspectivas da terapia celular contra o câncer no Brasil, destacando as conquistas, desafios e o impacto desses desenvolvimentos na prática clínica. Compreender o cenário atual da terapia celular no país é essencial para promover o acesso a tratamentos inovadores e melhorar os resultados para os pacientes que enfrentam essa doença.

Março Roxo marca a conscientização sobre os direitos da pessoa com Epilepsia

Em 26 de março, anualmente, as pessoas são convidadas a usar o cor roxa como parte de um esforço internacional dedicado à conscientização sobre a epilepsia. Essa ação faz parte da campanha Março Roxo, promovida pelo Ministério da Saúde, que busca alertar para a importância dessa temática e para o diagnóstico precoce da doença. Neste artigo, vamos conhecer mais sobre as crises epilépticas, os tipos de convulsão, além do diagnóstico e tratamento.

Associação Panamericana de Medicina Canabinoide promove Simpósio Interdisciplinar de Endocanabinologia Pediátrica

A Associação Panamericana de Medicina Canabinoide (APMC) tem o prazer de anunciar o primeiro Simpósio Interdisciplinar de Endocanabinologia Pediátrica, um evento inovador que promete trazer…

Tratamento da sífilis congênita em recém-nascidos

O tratamento da sífilis congênita em recém-nascidos é mais um dos desafios que o Brasil enfrenta, apesar dos esforços. A sífilis é uma doença infecciosa transmitida sexualmente pelo Treponema pallidum, podendo também ser transmitida verticalmente ao feto durante a gestação, o que pode resultar em aborto, prematuridade ou sequelas tardias no desenvolvimento infantil. A transmissão pode ocorrer em qualquer fase da gestação e, se não tratada corretamente, pode causar lesões graves no feto, como parto prematuro, complicações neurológicas ou deformidades. Em nosso conteúdo de hoje, vamos abordar os desafios da prevenção e do tratamento das sífilis congênita em recém-nascidos, além da metodologia utilizada e os resultados de estudo.

Desafios da COVID longa no Brasil: uma agenda inacabada para o SUS

A emergência da pandemia de COVID-19 pode ter chegado ao fim, mas a COVID longa no Brasil permanece, sendo um dos desafios para o SUS. Essa pandemia representou uma crise de saúde pública e humanitária sem precedentes na história da humanidade e, de uma perspectiva sistêmica, causou efeitos desiguais e de longo prazo na população. Tudo isso - combinado com questões políticas, econômicas, sociais, ambientais e individuais - trouxe problemas não só de saúde física, mas também mental. Ao longo deste conteúdo, vamos destacar os impactos da COVID-19 no Brasil, bem como os desafios da COVID longa que, possivelmente, afeta milhões de brasileiros.

Meningite no Brasil: perfil epidemiológico entre idosos (2018-2023)

A meningite é uma ameaça significativa à saúde pública no Brasil, especialmente entre os idosos que representam 57,2% na faixa etária entre 60 a 69 anos. Nos últimos anos, a incidência dessa doença tem sido alarmante, demandando uma compreensão profunda de sua epidemiologia e fatores de risco. Entre 2018 e 2023, o Brasil testemunhou um aumento preocupante nos casos de meningite entre os idosos, destacando a necessidade urgente de medidas preventivas eficazes. Neste conteúdo, vamos trazer mais informações sobre o assunto para você ficar a par das últimas notícias em relação à meningite no Brasil.
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