Introdução As infecções por Campylobacter jejuni representam um desafio significativo à saúde pública, especialmente devido à resistência antimicrobiana crescente. Esse patógeno, responsável por quadros de…
Introdução Apesar dos avanços com a terapia antirretroviral (TARV), o HIV-1 permanece ativo em reservatórios cerebrais, como macrófagos perivasculares e micróglia. Essa replicação viral contínua…
A tuberculose resistente a medicamentos (TB-RM) é uma das maiores causas de morte relacionadas à resistência antimicrobiana, representando cerca de 30% desses óbitos. Este cenário…
Os artigos “Leveraging Artificial Intelligence in the Fight Against Infectious Diseases” e “Brave New World of Artificial Intelligence: Its Use in Antimicrobial Stewardship—A Systematic Review”…
O cabotegravir de ação prolongada (CAB-LA), administrado por injeção, demonstra boa tolerância em mulheres grávidas, conforme revelado em estudo apresentado na AIDS 2024, a 25ª…
Retomando a discussão sobre a Bactérias Gram-negativas Resistentes aos Carbapenêmicos, em inglês carbapenem-resistant Gram-negative bacteria (CR-GNB), nessa segunda edição separamos duas publicações bastante atuais, que…
O Journals Club, coordenado pelos especialistas Dr. Alexandre Naime Barbosa e Dra. Luana Araújo, é um projeto dedicado a manter infectologistas atualizados em duas áreas chave: infecções por bacilos Gram-negativos multirresistentes e tecnologia aplicada à saúde.
O Journals Club, coordenado pelos especialistas Dr. Alexandre Naime Barbosa e Dra. Luana Araújo, é um projeto dedicado a manter infectologistas atualizados em duas áreas chave: infecções por bacilos Gram-negativos multirresistentes e tecnologia aplicada à saúde. Abrangendo temas como diagnóstico, microbiologia, stewardship antimicrobiano, duração e timing do tratamento, prevenção e controle, este projeto é essencial para profissionais que buscam aprimorar suas práticas clínicas com base nas últimas evidências científicas.
Falar sobre gerenciamento para um uso racional de antimicrobianos (Stewardship), para muitos, se resume a "usar menos" ou "usar melhor".
Mas quais métricas devemos usar? E como os novos modelos de remuneração em saúde ("bundled payments" e "valued based healthcare") já estão alterando as formas como analisamos esses indicadores?
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