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Esofagite Eosinofílica: Quando suspeitar e como tratar?

Escrito por Mariana Rocca (Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende) A Esofagite Eosinofílica (EE) é uma doença inflamatória crônica, imunomediada, caracterizada por sintomas relacionados a queixas esofágicas e por infiltrado transmural do esôfago por eosinófilos1.

Hepatite autoimune aguda grave: Uma doença desafiadora

Escrito por Marina Souza (Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende) A hepatite autoimune (HAI) é uma doença necroinflamatória imunomediada do parênquima hepático. Acredita-se que a patogênese se relacione com uma interação entre fatores ambientais e fatores do hospedeiro, em indivíduos geneticamente susceptíveis.² Normalmente há um gatilho, muitas vezes desconhecido, que induz um insulto ao fígado.

Principais vias mutacionais ao Dolutegravir

Escritor Fernanda Conte (Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime) A terapia antirretroviral (TARV) engloba vários tipos de fármacos que atuam em diferentes fases do ciclo do HIV. As classes de antirretrovirais disponíveis incluem os inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeo/nucleotídeo (ITRN/ITRNt)

Doença hepática gordurosa associada a disfunção metabólica (MAFLD): Nova nomenclatura e critérios diagnósticos

Escrito por Felipe Mendonça (Revisado por Dra. Rosamar Rezende) A doença hepática gordurosa foi objeto de completa redefinição nos últimos anos por consensos de especialistas. A doença passou a ter novos critérios diagnósticos e uma classificação menos excludente.

BCLC versão 2022: O que mudou no tratamento do carcinoma hepatocelular?

Escrito por Felipe Mendonça (Revisado por Dra. Rosamar Rezende) O BCLC (Barcelona Clinic Liver Cancer) passou por uma nova atualização em 2022 desde a sua última publicação em 2018, mostrando novos enfoques da estratégia de tratamento e prognóstico no carcinoma hepatocelular.

Qual o papel dos biomarcardores no diagnóstico e tratamento da doença inflamatória intestinal?

Escrito por Felipe Mendonça (Revisado por Dra. Rosamar Rezende) A doença inflamatória intestinal (DII) caracteriza-se por seu caráter inflamatório crônico. Seu diagnóstico é feito com base em um perfil epidemiológico, características clínicas como dor abdominal,

Agonistas GLP1 e Esteatohepatite não alcoólica: O que o hepatologista precisa saber?

Escrito por Felipe Mendonça (Revisado por Dra. Rosamar Rezende) A doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA) abrange um amplo espectro de alterações hepáticas, desde o acúmulo isolado de gordura (esteatose), até situações em que se associa com infiltrado inflamatório lobular e balonização de hepatócitos

Como as cirurgias robóticas assistidas estão transformando os procedimentos

É inegável o impacto que os avanços tecnológicos das últimas décadas têm feito em todas as áreas da vida do ser humano, e na medicina…
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