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Manifestações hepatobiliares na Doença Inflamatória intestinal

Escrito por Marina Souza | Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende Doenças do fígado e trato biliar são manifestações extra intestinais comuns em doença de Crohn e retocolite ulcerativa, e tipicamente não apresentam correlação com atividade de doença.² A doença hepática gordurosa não alcoólica (sigla em inglês NAFLD) é considerada a manifestação hepática mais comum na DII, enquanto a colangite esclerosante primária (CEP) é a mais específica.¹

O Respondedor Imunológico Paradoxal: um Perfil Muito Peculiar de PVHA

Escrito por Dra Karen Ingrid Tasca | Revisor Dr. Alexandre Naime Com o advento da terapia antirretroviral combinada e potente (TARV), houve drástica diminuição da morbimortalidade das pessoas que vivem com o HIV/aids (PVHA) devido a persistente supressão da carga viral e a recuperação, pelo menos de forma parcial, das contagens de células T CD4+.

Intolerância a histamina: Como identificar e tratar?

Escrito por Gabriela de Souza Bueno | Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende Intolerâncias alimentares são reações anormais, não imunomediadas, a ingestão de certos alimentos ou derivados, em uma dosagem normalmente bem tolerada. Fazem parte das reações adversas aos alimentos, assim como as reações alérgicas alimentares e as aversões alimentares. Dentre elas, as intolerâncias alimentares são as mais comuns, acometendo 15-20% da população e resulta do efeito farmacológico de alguns alimentos, redução da atividade de certa enzima ou a sensibilidade ao glúten não celíaca. 

Resultados de Efetividade da Coronavac para Crianças entre 3 a 5 anos

Escrito por Mellanie Fontes-Dutra (Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime) Segundo os autores, a partir da análise da proteção com a CoronaVac, num contexto de alta circulação da variante Ômicron, a vacina apresentou uma efetividade em prevenir a infecção de 38.2%. As efetividades na prevenção de hospitalizações e internação em unidades de terapia intensiva (UTI) foram de 64,6% e 69%, respectivamente. As estimativas de efetividade na prevenção de óbitos não puderam ser realizadas neste estudo em virtude de apenas dois óbitos terem sido observados no grupo não-vacinado durante o período de investigação.

Trombose da Veia Porta na Cirrose: Desafios Diagnósticos e Terapêuticos

Escrito por Manuella Sobral (Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende) A trombose da veia porta (TVP) é definida como a presença de trombo no lúmen da veia porta, com ou sem extensão para as veias esplênica e mesentérica superior, além de ramos intra ou extra-hepáticos. Consiste em uma complicação da cirrose associada ao desequilíbrio do sistema de coagulação e alteração no fluxo portal venoso nesses paciente

Rendesivir para pacientes com Covid Leve Aprovado pela Anvisa: Quando usar?

Escrito por Flávio Brandt (Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime) O rendesivir é um pró-fármaco de um análogo de nucleosídeo.2 Sofre metabolização intracelular até a forma ativa de nucleosídeo trifosfato de rendesivir em diversos tipos celulares, atuando como um análogo de adenosina trifosfato (ATP) e competindo com o substrato natural da ATP na incorporação de novas cadeias de ácido ribonucleico (RNA) da RNA polimerase RNA-dependente (RdRP) do SARS-CoV-2, resultando em terminação de cadeia atrasada durante a replicação viral.2 É um inibidor fraco das polimerases DNA e RNA de mamíferos, tendo pouco potencial de toxicidade mitocondrial.2

Novo esquema de tratamento para Neurocriptococose em PVHA com dose única

Escrito por Flávio Brandt (Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime) A criptococose é uma micose sistêmica causada por fungos do gênero Cryptococcus, sendo o acometimento de sistema nervoso central pela doença a causa mais frequente de meningite oportunista nas pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA).1 A doença pode se manifestar com meningite ou meningoencefalite, habitualmente de caráter subagudo, acometendo, geralmente, pacientes com contagem de LT-CD4+ abaixo de 100 céls/mm³.1

Principais vantagens do PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente)

Neste artigo, vamos conhecer as principais vantagens do Prontuário Eletrônico do Paciente e entender sua importância na medicina atual. Assim, se você ainda tem dúvidas a respeito desse assunto, conseguirá entender por que tantos profissionais estão deixando de lado os prontuários antigos de papel e adotando o PEP.
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