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Abordagem do diabetes mellitus na cirrose: visão prática para o hepatologista

Escrito por Felipe Nelson Mendonça| Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende O diabetes é muito comum nos pacientes hepatopatas. Estima-se que de 30 a 40% dos pacientes…

O que muda no tratamento da Hepatite C com a nova Nota Técnica do Ministério da Saúde

Escritor: Arthur Tonani Pereira Cançado RibeiroRevisor: Dr. Alexandre Barbosa Naime O vírus da hepatite C (VHC) apresenta como gênero hepacivirus e guarda semelhanças com outros patógenos do…

Medicina Esportiva e Endocrinologia do Esporte: o que é? A quem se destina?

Escrito por Dr. Rodrigo Gibin A Medicina Esportiva é a especialidade médica que visa fornecer ampla atenção a saúde do indivíduo que pratica Exercícios Físicos. Embora…

Prevenção de reativação de Hepatite B em imunossuprimidos

Estima-se que cerca de 2 bilhões de pessoas, mundialmente, já foram infectadas pelo vírus da hepatite B (HBV) em algum momento da vida, sendo que, dentre elas, cerca de 290 milhões estejam cronicamente infectadas.1,2

Fisiopatologia da sepse e choque séptico

Assunto de extrema relevância em saúde pública, a sepse passou por modificações conceituais ao longo das últimas décadas, juntamente com os avanços na compreensão dos seus mecanismos fisiopatológicos.

Eructação supragástrica: uma entidade para conhecer e tratar

A eructação é definida como a saída de ar do esôfago ou estômago pela faringe, gerando um barulho de escape. Esse fenômeno é fisiológico, porém em algumas circunstâncias, ocorre aumento de sua frequência, prejudicando a qualidade de vida dos pacientes.

Qual é o papel do Big Data na área da saúde?

Você já parou para pensar sobre qual é a função do Big Data na área da saúde? Pois em um mundo digital, o Big Data surgiu com uma proposta inteligente de manipular um grande volume de dados, especialmente na área da saúde.

Obstrução ao Fluxo de Saída da Junção Esôfago-Gástrica: Onde estamos?

A Obstrução ao Fluxo de Saída da Junção Esôfago-Gástrica (OFJEG) é uma entidade manométrica reconhecida e frequente nos exames de motilidade digestiva. O seu diagnóstico se dá pelo aumento da Pressão de Relaxamento Integrada (IRP, do inglês) e presença de peristalse conservada, não fechando critérios para acalásia [1].
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