A enfermagem desempenha um papel fundamental no combate a doenças infecciosas, como o HIV/AIDS, tuberculose, hepatites virais e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
O atendimento clínico eficiente e a atuação dos profissionais de enfermagem são essenciais para prevenir a propagação dessas doenças e garantir o cuidado adequado aos pacientes atendidos.
Como os números de casos de HIV/AIDS (1.088.536), tuberculose (68.271), hepatites virais (718.651) e sífilis ( 1.035.942) são alarmantes, é importante entender como a enfermagem tem se destacado no enfrentamento dessas doenças no Brasil.
uma pesquisa da consultoria PwC de 2016, pelo menos 54% dos participantes não percebem problema no uso da inteligência artificial na prática clínica. Ou seja, os entrevistados aceitariam ser atendidos por um robô.
Escrito por Dr. Rodrigo Gibin As vacinas são importantes ferramentas de promoção da Saúde Pública e Individual. Embora não seja muito divulgado, o ATLETA constitui um…
O mês de janeiro é voltado para ações de busca ativa e conscientização da Hanseníase, doença infecciosa incapacitante, mas que tem cura com diagnóstico precoce.
Escritor: Arthur Tonani Pereira Cançado RibeiroRevisor: Dr. Alexandre Barbosa Naime Em análise epidemiológica desde o início da pandemia da covid-19 no Brasil, foram notificadas cerca de 34…
Escrito por Flávio P. Brandt| Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime Desde o surgimento da Covid-19, diversas alternativas terapêuticas e preventivas contra o SARS-CoV-2 têm surgido.1 A vacinação teve,…
Escrito por Mellanie Fontes-Dutra| Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime A trajetória da espécie humana pode ser contada por diferentes perspectivas e, uma delas, é a partir das…
Escrito por Flávio P. Brandt| Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime A sepse, uma síndrome de anormalidades bioquímicas, fisiológicas e patológicas induzidas por infecção, é um assunto de importância…
Escrito por Flávio P. Brandt| Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime Após os já aprovados nirmatrelvir/ritonavir (Paxlovid®) e rendesivir (Veklury®), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em 04…
Escrito por Mellanie Fontes-Dutra (Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime)
Segundo os autores, a partir da análise da proteção com a CoronaVac, num contexto de alta circulação da variante Ômicron, a vacina apresentou uma efetividade em prevenir a infecção de 38.2%. As efetividades na prevenção de hospitalizações e internação em unidades de terapia intensiva (UTI) foram de 64,6% e 69%, respectivamente. As estimativas de efetividade na prevenção de óbitos não puderam ser realizadas neste estudo em virtude de apenas dois óbitos terem sido observados no grupo não-vacinado durante o período de investigação.
NEWSLETTER MEDICTALKS
As principais tendências que vão impactar a sua prática diária, através de conteúdos exclusivos diretamente em sua caixa de e-mails.