Um estudo recente explorou o impacto da inibição do receptor de fator estimulador de colônias 1 (CSF1R) na redução de macrófagos perivasculares no cérebro e…
O cabotegravir e a rilpivirina formam um regime injetável de longa duração, recomendado em diretrizes internacionais para adultos com supressão virológica como alternativa à terapia…
Nos últimos meses, houve relatos sobre uma nova cepa do vírus mpox, conhecida como clado I, circulando principalmente na República Democrática do Congo. Esta cepa…
Complicações cardiovasculares são comorbidades comuns em pessoas com HIV (PWH), com estudos indicando um risco aumentado para infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e morte súbita…
Novas diretrizes foram atualizadas em 3 de julho de 2024, orientando a prevenção e o tratamento da COVID-19 em crianças infectadas ou expostas ao HIV.…
O quê? Este estudo investigou o fenômeno raro de controle da viremia em crianças que, após receberem tratamento antirretroviral combinado (cART) desde o nascimento devido…
O quê? O estudo analisou o progresso global, regional e nacional em relação às metas intermediárias de 2020 da estratégia “End TB” da Organização Mundial…
Um novo relatório apresentado na Conferência de Serviço de Inteligência Epidêmica de 2024 em Atlanta indica que médicos estão observando casos de sífilis que não apresentam sintomas típicos como erupções cutâneas ou úlceras. Em vez disso, os pacientes estão apresentando sintomas como dores de cabeça e problemas visuais ou auditivos.
Pesquisadores do Sanford Burnham Prebys Medical Discovery Institute em La Jolla, CA, sugerem que medicamentos comumente usados no tratamento do HIV podem oferecer novas oportunidades no tratamento da doença de Alzheimer. Este artigo explora o estudo publicado na revista Pharmaceuticals, que analisou os efeitos dos inibidores da transcriptase reversa em mais de 225.000 indivíduos, mostrando uma redução significativa na ocorrência de Alzheimer entre os participantes.
A enfermagem desempenha um papel fundamental no combate a doenças infecciosas, como o HIV/AIDS, tuberculose, hepatites virais e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
O atendimento clínico eficiente e a atuação dos profissionais de enfermagem são essenciais para prevenir a propagação dessas doenças e garantir o cuidado adequado aos pacientes atendidos.
Como os números de casos de HIV/AIDS (1.088.536), tuberculose (68.271), hepatites virais (718.651) e sífilis ( 1.035.942) são alarmantes, é importante entender como a enfermagem tem se destacado no enfrentamento dessas doenças no Brasil.
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