Resultado da busca de tratamento em Artigos

Anorexia nervosa e manifestações gastrointestinais: Quando suspeitar?

Escrito por Gabriela de Souza Bueno| Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende A Anorexia Nervosa é um transtorno alimentar complexo associado à alta morbidade e mortalidade e…

Tirzepatida: uma nova opção terapêutica para obesidade

A obesidade é a doença crônica mais prevalente em todo o mundo, afetando aproximadamente 650 milhões de adultos.

Molnupiravir: uma nova opção no tratamento da Covid leve

Escrito por Flávio P. Brandt| Revisor Dr. Alexandre Barbosa Naime Após os já aprovados nirmatrelvir/ritonavir (Paxlovid®) e rendesivir (Veklury®), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em 04…

Intervenções dietéticas e Síndrome do Intestino Irritável: Existe algum benefício?

Escrito por Gabriela Bueno (Revisado por Dra. Rosamar Rezende) A Síndrome do Intestino Irritável é uma das doenças mais comuns do eixo cérebro-intestino, caracterizada pela alteração do hábito intestinal associada a dor abdominal recorrente na ausência de doenças orgânicas detectáveis. A prevalência na população geral, baseada nos critérios de Roma IV, é de 4,1%. A doença tem um impacto importante na qualidade de vida dos pacientes e a maioria deles associa seus sintomas gastrointestinais à ingestão de certos alimentos. As evidências cada vez mais indicam para modificações dietéticas, como a dieta pobre em oligo-, di- e monossacarídeos e polióis fermentáveis (FODMAP) como tratamento primário dos sintomas da Síndrome do Intestino Irritável (SII), assim como orientações de uma dieta saudável em geral, restrição de glúten, suplementação de fibras solúveis e a modulação da microbiota intestinal. 

Reposição de albumina na cirrose descompensada: Novas perspectivas

Escrito por Juarez Vasconcelos (Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende) A cirrose hepática é uma importante causa de incapacidade e mortalidade em todo o mundo. Consiste numa inflamação prolongada e persistente do fígado, desencadeando fibrose; como resposta, pode haver a proliferação dos hepatócitos remanescentes,

PCABs: Uma nova opção de tratamento para DRGE

Escrito por Felipe Mendonça (Revisado por Dra. Rosamar Rezende) Os bloqueadores de ácido competitivos com o potássio (PCABs, do inglês, potassium competitive acid blockers) é uma nova classe de medicamentos usada no controle da doença do refluxo gastroesofágico que vem ganhando espaço nos últimos anos. Seu uso está empregado naqueles pacientes com refratariedade de controle de sintomas com uso de inibidores de bombas de prótons.

Elastografia hepática e sua importância no diagnóstico de doenças do fígado

Antes, o diagnóstico de hepatopatias só era possível com biópsia (remoção de um fragmento do fígado para análise). Além de mais demorado, o método é contraindicado em alguns casos, como ascite, atividade necro-inflamatória e congestão hepática.

Manifestações hepáticas na gravidez: o que o clínico precisa saber?

Escrito por Luana Santiago (Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende) Colestase intra-hepática da gravidez (CIHG) é uma condição colestática reversível que geralmente ocorre entre o segundo e o terceiro trimestre de gestação. Tem como fatores desencadeantes idade materna acima de 35 anos, multiparidade, histórico de contraceptivos orais, realização de tratamento para a fertilidade e histórico da doença em gravidez anterior. 

Manifestações hepatobiliares na Doença Inflamatória intestinal

Escrito por Marina Souza | Revisado por Dra. Rosamar E. F. Rezende Doenças do fígado e trato biliar são manifestações extra intestinais comuns em doença de Crohn e retocolite ulcerativa, e tipicamente não apresentam correlação com atividade de doença.² A doença hepática gordurosa não alcoólica (sigla em inglês NAFLD) é considerada a manifestação hepática mais comum na DII, enquanto a colangite esclerosante primária (CEP) é a mais específica.¹

O Respondedor Imunológico Paradoxal: um Perfil Muito Peculiar de PVHA

Escrito por Dra Karen Ingrid Tasca | Revisor Dr. Alexandre Naime Com o advento da terapia antirretroviral combinada e potente (TARV), houve drástica diminuição da morbimortalidade das pessoas que vivem com o HIV/aids (PVHA) devido a persistente supressão da carga viral e a recuperação, pelo menos de forma parcial, das contagens de células T CD4+.
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