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Risco de Mortalidade Pós-Chikungunya no Brasil: Estudo de Coorte e Série de Casos Autocontrolados


O quê? Este estudo investigou o risco de morte nos dois anos subsequentes ao diagnóstico de doença pelo vírus Chikungunya, usando uma coorte de 100 milhões de brasileiros, com dados coletados entre 2015 e 2018. Por quê? Após surtos do vírus Chikungunya, observou-se um excesso de mortalidade, principalmente em indivíduos com condições médicas preexistentes. Entender esses riscos é crucial para melhorar a gestão da doença e estratégias de saúde pública. Como? A pesquisa utilizou um estudo de coorte pareado e uma série de casos autocontrolados para estimar os riscos de mortalidade associados à doença. Os indivíduos foram considerados expostos se tivessem registros da doença no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e não expostos se estivessem livres de arbovírus e vivos durante o período de estudo. Estrutura PICOT População: Indivíduos no Brasil com e sem diagnóstico de Chikungunya entre 2015 e 2018. Intervenção: Avaliação de mortalidade pós-Chikungunya. Comparação: Indivíduos sem a doença. Outcome (Desfecho): Mortalidade por todas as causas e causas específicas até 728 dias após o início dos sintomas. Tempo: Estudo conduzido entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2018. E aí? A pesquisa constatou que a doença pelo vírus Chikungunya está associada…...

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