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Desafios na Vacinação de Bebês Expostos a Infliximabe


A preocupação com a segurança das vacinas vivas em bebês expostos in utero aos medicamentos anti-TNF, como o infliximabe, iniciou-se com um relato de caso de um bebê que morreu de uma infecção por BCG disseminada após ser vacinado aos três meses de idade. No entanto, estudos subsequentes apresentam um panorama mais tranquilizador. Uma pesquisa francesa com 64 crianças expostas a anti-TNFs não mostrou eventos adversos graves relacionados à vacina BCG administrada antes dos seis meses de idade, e um estudo com 90 bebês na Coreia do Sul indicou que a vacinação BCG após os seis meses não aumentou o risco de eventos adversos. Dados do registro PIANO indicaram que a terapia biológica durante a gravidez não afetou a resposta dos bebês à vacinação contra o rotavírus. Ainda assim, a presença de infliximabe pode ser detectada após o nascimento, com estudos mostrando uma depuração que pode levar vários meses, justificando a cautela estendida a esses bebês, embora testes sanguíneos sejam necessários para confirmar a presença do medicamento. A recomendação para evitar vacinas vivas em bebês expostos ao infliximabe através do leite materno, a menos que os níveis séricos do infliximabe sejam indetectáveis, levanta questões. As concentrações de infliximabe no leite…...

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