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Oropouche: Preparação para Possível Transmissão Vertical no Brasil


Introdução:Após experiências marcantes com Zika e COVID-19, o Brasil se encontra diante de uma nova ameaça: o vírus Oropouche (OROV). Recentemente, foi relatado o primeiro caso suspeito de natimorto associado à transmissão vertical do OROV, destacando a importância de lições aprendidas para responder rapidamente a emergências de saúde pública. Este artigo explora essas lições e o papel crítico da comunicação, das associações lideradas por mulheres e dos profissionais de saúde comunitários na resposta científica e ética a essa possível ameaça. A Centralidade das Mulheres e das Comunidades Pesquisadores apontam que mulheres afetadas por surtos como Zika, COVID-19 e agora OROV não devem ser vistas apenas como casos biomédicos. É essencial fornecer informações em tempo real, permitindo que tomem decisões informadas sobre sua participação em pesquisas. Esse vínculo de confiança fortalece o engajamento e respeita a agência dessas mulheres no avanço da ciência. Além disso, associações lideradas por mulheres desempenham um papel essencial, pois são vistas como fontes confiáveis de orientação ética e científica. Essas organizações, juntamente com profissionais de saúde comunitários, são fundamentais na detecção precoce de casos e na resposta inicial aos surtos. O Papel dos Profissionais de Saúde Comunitários A experiência com Zika demonstrou a importância dos agentes…...

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