Um estudo publicado no The Lancet Infectious Diseases avaliou o uso do antiviral oral nirmatrelvir-ritonavir em pacientes hospitalizados com COVID-19 em Hong Kong. A pesquisa,…
Este estudo, realizado na Dinamarca, avaliou a eficácia da vacina contra os subvariantes omicron SARS-CoV-2 BA.2.86 e JN.1, observando a proteção vacinal relativa, a severidade…
Novas diretrizes foram atualizadas em 3 de julho de 2024, orientando a prevenção e o tratamento da COVID-19 em crianças infectadas ou expostas ao HIV.…
Introdução Com a circulação prolongada do SARS-CoV-2 e a administração generalizada de vacinas contra a COVID-19, a imunidade em adultos é predominantemente devida a exposições…
Diante de uma nova onda de infecções por COVID-19 durante o verão, autoridades de saúde dos EUA recomendam que todos os americanos com mais de 6 meses de idade recebam a vacina atualizada contra a COVID-19 assim que estiverem disponíveis neste outono. A recomendação foi emitida pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) após a deliberação de seu painel consultivo de vacinas.
A Moderna revelou resultados promissores de uma vacina experimental que combina a imunização contra COVID-19 e influenza. Denominada mRNA-1083, a vacina demonstrou desencadear uma resposta imune comparável às vacinas atualmente aprovadas para cada uma das doenças isoladamente. Embora não esteja pronta para a próxima temporada de gripe, a expectativa é que essa vacina combinada possa aumentar as taxas de imunização.
O mercado de trabalho na medicina está em constante evolução, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e novas demandas dos pacientes. Em 2024, diversas tendências estão moldando as oportunidades de emprego para médicos, com áreas de alta demanda e oportunidades emergentes ganhando destaque. Este artigo analisa as tendências atuais e oferece uma visão detalhada sobre as melhores oportunidades para profissionais da saúde.
O quê? O estudo analisou como a pandemia de COVID-19 afetou a epidemiologia do vírus respiratório sincicial (VRS), que causa infecção respiratória aguda em crianças…
A enfermagem desempenha um papel fundamental no combate a doenças infecciosas, como o HIV/AIDS, tuberculose, hepatites virais e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
O atendimento clínico eficiente e a atuação dos profissionais de enfermagem são essenciais para prevenir a propagação dessas doenças e garantir o cuidado adequado aos pacientes atendidos.
Como os números de casos de HIV/AIDS (1.088.536), tuberculose (68.271), hepatites virais (718.651) e sífilis ( 1.035.942) são alarmantes, é importante entender como a enfermagem tem se destacado no enfrentamento dessas doenças no Brasil.
A emergência da pandemia de COVID-19 pode ter chegado ao fim, mas a COVID longa no Brasil permanece, sendo um dos desafios para o SUS.
Essa pandemia representou uma crise de saúde pública e humanitária sem precedentes na história da humanidade e, de uma perspectiva sistêmica, causou efeitos desiguais e de longo prazo na população.
Tudo isso - combinado com questões políticas, econômicas, sociais, ambientais e individuais - trouxe problemas não só de saúde física, mas também mental.
Ao longo deste conteúdo, vamos destacar os impactos da COVID-19 no Brasil, bem como os desafios da COVID longa que, possivelmente, afeta milhões de brasileiros.
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