Este blog é dedicado a tudo que se refere a tecnologias num contexto bastante prático e aplicável na rotina médica. Sabemos que a indústria da tecnologia avança cada vez mais na área da saúde, criando aparelhos e softwares que têm variadas funções, como no diagnóstico de certas condições clínicas e no monitoramento de variáveis como sinais vitais. E o que nós podemos aprender com este movimento? Muitos de nós já sentimos várias mudanças na nossa prática. Ao recebermos de um paciente o laudo de um relógio como Fitbit, ou seu eletrocardiograma de um Apple Watch, estamos vivenciando a experiência de um paciente digital, e essa revolução está mal começando. Frente a isso, são duas as perguntas que devemos fazer a nós mesmos. A primeira delas é como vamos lidar com estas novas fontes de informação, especialmente vindas do paciente, dado que não fomos treinados para isso, nem as nossas fontes de atualização tradicionais têm conseguido acompanhar este movimento na mesma velocidade. E a segunda pergunta é: como podemos ser mais ativos na gestão destas tecnologias? Como podemos incorporá-las na nossa prática médica para sermos mais eficientes e dar uma experiência diferente ao paciente? E, dando um passo adiante, pode existir…...
