A técnica que usa o plasma convalescente em paciente com COVID-19 vem sendo cada vez mais investigada. A estratégia consiste em aplicar a "parte líquida" do sangue em pacientes. Os profissionais realizaram o procedimento em pessoas que se infectaram pelo novo coronavírus e que se curaram posteriormente. Além disso, também receberam o teste pacientes que estão na fase aguda da doença. Embora existam relatórios sugerindo que a aplicação é segura, os testes para confirmar a eficácia da prática seguem sendo realizados em todo o mundo. A lógica de utilização da técnica consiste na existência de anticorpos contra o coronavírus no plasma de quem se recuperou do vírus. Assim, a hipótese é que esses anticorpos auxiliariam e evitariam os efeitos do vírus nas células dos recém-infectados. Vamos conferir mais informações sobre o assunto? Boa leitura! Estudos sobre o uso de plasma convalescente Alguns estudos já apontam que a utilização do plasma convalescente pode apresentar resultados ainda indefinidos. Pesquisas como a PlasmAr (feita na Argentina) e a PLACID Trial (feita na Índia) destacam que não houve diferenças na recuperação entre pacientes que receberam ou não o plasma. Foi o que constataram também os pesquisadores do RECOVERY, que acabaram encerrando a participação de…...
