Tratamentos de lesões causadas por leishmaniose tegumentar


A leishmaniose tegumentar humana é uma doença infecciosa causada pelo protozoário Leishmania. A doença provoca o surgimento de lesões na pele e, eventualmente, nas mucosas das vias aéreas superiores. Conhecida popularmente no Brasil como "úlcera de bauru" ou "ferida brava", a leishmaniose tegumentar tem como vetor a fêmea do mosquito Lutzomyia. Seus nomes populares são mosquito-palha, birigui, cangalha e tatuquira. O habitat desses mosquitos são ambientes úmidos, quentes e escuros. Assim, além de florestas, eles proliferam em terrenos ou quintais com acúmulo de lixo orgânico. Por isso, entre as principais formas de combater a transmissão da doença, está a manutenção de terrenos sempre limpos e o uso de repelentes. A leishmaniose tegumentar não é contagiosa – ela não é transmitida de pessoa para pessoa. O mosquito transmissor, por sua vez, pode carregar o protozoário após picar algum animal que serviu como hospedeiro. Cães, gatos e roedores são os mais comuns. Sintomas Há dois tipos de leishmaniose tegumentar, a cutânea e a da mucosa, sendo a primeira delas a mais comum. Em geral, a forma cutânea desenvolve uma ferida. De início, percebe-se um pequeno nódulo no local em que houve a picada do mosquito transmissor. Ele evolui e abre, formando uma…...