A falta de equipamentos de proteção individual(EPI) continua sendo uma questão crítica. É comovente – e igualmente revoltante – ouvir que, em alguns lugares, funcionários foram instruídos a simplesmente "prender a respiração" devido à falta de máscaras. Ademais, o kit de proteção ainda é escasso para os médicos que realizam "procedimentos de geração de aerossóis" em pacientes da COVID-19. Estamos falando, por exemplo, da intubação, onde as gotas potencialmente perigosas são expelidas pela boca. Isso afeta toda a classe médica. Afinal de contas, com a falta de EPIs, o contato com os pacientes perde o status de segurança, causando potenciais contágios em médicos. Isso é especialmente verdade em alguns lugares mais pobres e carentes do Brasil. Ou seja, onde o investimento é escasso e a realidade é precária. Por isso, é importante responder algumas perguntas para orientar a comunidade médica a se prevenir. Diante disso, é preciso pensar em manter a saúde e bem-estar dos médicos tanto quanto dos pacientes. E se tratando de uma doença tão contagiosa quanto a COVID-19, a necessidade de EPIs se torna ainda maior. Veja, a seguir, as instruções e a importância de segui-las. Que EPI devo esperar para diferentes ambientes clínicos? Em todas as…...