Um estudo sobre biomarcadores precoces de necrose miocárdica


Realizado pela Universidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um estudo sobre biomarcadores precoces de necrose miocárdica buscou entender como esses elementos interferem na saúde do paciente e no cenário de um modo geral. O infarto agudo do miocárdio (IAM) Considerado um grave problema de saúde pública, o infarto agudo do miocárdio tem tido, nos últimos tempos, uma incidência considerável sobre a população. A OMS, Organização Mundial da Saúde, divulga que mais de 17 milhões de pessoas morrem no mundo, todos os anos, vítimas de doenças cardiovasculares. No Brasil, o número de casos anuais chega a 360 mil. Deste total, mais de 70 mil brasileiros são as vítimas, a cada ano, do IAM, infarto agudo do miocárdio. Uma grande ocorrência deste tipo de acontecimento, com um grande número de mortes como resultado. O miocárdio morre e surge a necrose. Esta situação é irreversível, provocada por uma isquemia, a falta prolongada de oxigênio no músculo cardíaco. O corpo dá sinais de que isto está para acontecer e esses sinais podem chegar dias ou até semanas antes do processo evoluir por completo, antes de acontecer de fato. Para considerar que o paciente está apresentando um quadro de infarto agudo do…...