O Brasil, infelizmente, alcançou a triste titularidade de epicentro da pandemia do novo Coronavírus. Com o recente (e há muito previsto) colapso de grande parte da capacidade de atendimento médico, em muitos municípios os profissionais da saúde estão esgotados e trabalhando além do limite. O sarampo no Brasil é um assunto que acabou ficando para segundo plano, como muitos outros. Mas os números demonstram que a hora de se preocupar já chegou faz tempo. Medidas restritivas de contato e deslocamento estão em vigor desde o "início" da pandemia, ou seja, de quando passou a um enfrentamento direto, em março do ano passado. Estas servem não apenas para minimizar a disseminação do Coronavírus, mas inclusive para a prevenção de casualidades que levem a novas ocorrências hospitalares, como acidentes. Assim, o trabalho de precaução e prevenção andam juntos. O quadro clínico brasileiro é gravíssimo. Tem suscitado debates em todo o mundo, devido às proporções que a pandemia atingiu no país, pelos números de infectados e mortos. É explícita a inércia e incapacidade administrativa para dar conta da prevenção – além da escandalosa politização do assunto – e conter o vírus, aplicando a vacinação, recentemente iniciada, a conta-gotas. Sarampo e contágio A causa…...