OMS diz que vacina de Oxford pode ser aplicada em regiões onde circulam as novas variantes


A vacina de Oxford foi desenvolvida pela universidade homônima, a partir de uma parceria estabelecida com a empresa biofarmacêutica AstraZeneca. Por mais que estejam presentes inúmeras notícias acerca das vacinas contra a COVID-19, esta solução apresenta vantagens claras. Posteriormente, descobriu-se que ela pode ser aplicada nas regiões do mundo em que circulam novas variantes do vírus, bem como em idosos e indivíduos com comorbidades. Então, desde um ponto de vista global, os países podem priorizar os cidadãos acima de 65 anos e os profissionais da saúde durante a primeira fase da vacinação. A imunização dessa parcela da população terá maior impacto sobre a saúde pública, principalmente, em relação à quantidade de óbitos. Vacinação em menores de idade Ainda assim, a OMS (Organização Mundial de Saúde) ressalta que há poucas informações acerca de ensaios clínicos em menores de dezoito anos. Similarmente, as aplicações continuam sendo recomendadas a pessoas maiores de 18 anos. Entretanto, os estudos mais recentes sugerem que a cepa sul-africana pode resistir à vacina de Oxford, e a OMS reforça que este imunizante pode ser usado contra todas as variantes conhecidas. Vacinação em idosos Outrossim, há muitas nações que não recomendam essa vacina para os idosos. Sobretudo, países como…...